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PELA VIDA DAS TRABALHADORAS: O 8M PRECISA SER CLASSISTA, ANTICAPITALISTA, ANTIRRACISTA, ANTICAPACITISTA E CONTRA TODAS AS FORMAS DE OPRESSÃO

08/03/22 às 00:00

PELA VIDA DAS TRABALHADORAS: O 8M PRECISA SER CLASSISTA, ANTICAPITALISTA, ANTIRRACISTA, ANTICAPACITISTA E CONTRA TODAS AS FORMAS DE OPRESSÃO

Desde a sua criação durante a IIª Conferência Internacional das Mulheres Trabalhadoras (Dinamarca/1910), o 8 de março expressa a luta das mulheres trabalhadoras em defesa da vida, abrangendo não somente as suas próprias, mas de toda a classe trabalhadora.

A raiz desta data vem sofrendo tentativas de apagamento, que buscam alternativas dentro da ordem capitalista – às custas da exploração, violência e morte das mulheres e homens da classe trabalhadora. Essa perspectiva serve aos interesses da parcela minoritária e dominante da sociedade civil burguesa, mantendo intactas as bases do genocídio cotidiano contra a maioria, composta por trabalhadoras/es pretas/os.

A categoria de trabalhadoras/es assistentes sociais é majoritariamente composta por mulheres, que sofrem na pele a intensificação da exploração, o racismo, o machismo, entre outras opressões. As saídas individuais não são efetivas, porque é no coletivo e na luta que conseguimos reunir forças para enfrentar os patrões e o seu Estado.

Por isso, convocamos as trabalhadoras assistentes sociais a se somarem na construção das lutas da classe trabalhadora, assim como nas lutas feminista, antirracista, anticapacitista e de fortalecimento da profissão, a partir da defesa do Projeto Ético-Politico.

Nossa luta não deve ser o de amenizar os conflitos decorrentes da exploração capitalista, tornando a dominação de classe, gênero e raça, entre outras, mais "tolerável". Mas sim o de conquistar na luta nossos direitos, erguer nossas barricadas e construir uma nova ordem social, pois para quem vive os horrores gerados pelo sistema capitalista, nunca foi ou poderá ser aceitável a desumanização e mercantilização dos corpos.

A chave para resolução dos nossos problemas de classe, raciais, de gênero, entre outros, começa na nossa união crescente com autonomia e independência de classe!

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