Na última semana, cerca de 100 professores foram demitidos pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Em entrevista para o portal Sul21, Marcos Fuhr, presidente do Sindicato dos Professores Privado do Estado, declarou que os os cortes nada tem a ver com a reforma trabalhista, recém aprovada pelo congresso Nacional, mas é uma consequência da redução do número de alunos e de créditos contratados pelos mesmos.
Segundo o CRESSRS e a Abepss, "Vivemos um momento histórico de retrocessos políticos que incidem, diretamente sobre a classe trabalhadora: perda de direitos previdenciários e trabalhistas; desmonte da seguridade social ampliada, aqui retratada com os crescentes cortes no financiamento das políticas de saúde e educação. Retrocessos que buscam dar respostas às crescentes perdas impostas pela crise do capital. As estratégias políticas para gerenciar a crise reafirmam a lógica: os primeiros a perderem são os trabalhadores, perdendo seus postos de trabalho, direitos, remuneração e estabilidade. E a política econômica segue alheia ao financiamento das políticas sociais públicas, a exemplo das políticas de saúde, assistência social, educação e previdência". Leia a carta completa aqui.
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