Por Guilherme Gomes Ferreira e Anderson Silva Fagundes*
No dia 28 de junho, Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+, celebramos a luta e a resistência da comunidade LGBTIA+ ao redor do mundo. Esta data nos convida a refletir e dialogar sobre a questão, tanto no âmbito da formação quanto do trabalho profissional.
O Código de Ética da/o Assistente Social preconiza a defesa intransigente dos direitos humanos e do combate à todas as formas de discriminação, no horizonte de um projeto civilizatório em que as diferenças de gênero, sexualidade, raça, etnia, classe social e outras expressões da diversidade humana não se tornam desigualdades.
A data é uma memória da Revolta de Stonewall, como ficaram conhecidas as manifestações de resistência diante dos ataques de violência policial que a comunidade LGBTIA+ sofria com frequência no Bar Stonewall Inn, em Nova Iorque. Diante das violências físicas e prisões, o dia 28 de junho de 1969, permanece lembrado como um marco de insurgência dessa população. É, por isso, um dia de luta!
A 1ª Parada do Orgulho foi organizada no ano seguinte (1970), para marcar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito e discriminação. No Brasil e na América Latina, também tivemos marcos importantes ao longo dos últimos anos de resistência à violência do Estado, entre os quais destacamos aquele ocorrido no Ferro's Bar, em São Paulo, que ficou conhecido como o Stonewall brasileiro. Integrantes do Grupo Ação Lésbico-Feminista, junto a outros aliados, fizeram, em 1983, uma manifestação no bar a favor das lésbicas que vendiam o jornal “Chanacomchana” no estabelecimento.
Mais de 40 anos depois, a conjuntura mundial e brasileira, diante do avanço neoconservador, nos exige continuar resistindo. O CRESS-RS reafirma o seu compromisso na visibilidade e atenção às demandas da população LGBTIA+, em especial de todas as diversidades trans, na defesa intransigente dos direitos humanos.
Entendemos que essa é uma questão ética e política que deve estar no horizonte da intervenção de nossa profissão, mas também um dever de formação teórica e metodológica que alimenta nossas práticas cotidianas técnico-operativas, fazendo parte de nossa agenda de formação continuada ao longo de nossa trajetória profissional.
Celebramos a vida e a resistência de nosses colegues assistentes sociais LGBTIA+!
*Guilherme Gomes Ferreira, assistente social, ativista na ONG Somos – Comunicação, Saúde e Sexualidade e professor da Graduação em Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS.
Anderson da Silva Fagundes, assistente social, conselheiro do CRESS-RS, na gestão “CRESS Presente e Forte: Serviço Social pela Democracia” (2023-2026).
#DescriçãoDaImagem imagem vertical com o fundo da bandeira LGBTIA+ pintada e com três fotografias em um varal com ilustrações representativas alusivas ao Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+.️
Por Guilherme Gomes Ferreira e Anderson Silva Fagundes*
No dia 28 de junho, Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+, celebramos a luta e a resistência da comunidade LGBTIA+ ao redor do mundo. Esta data nos convida a refletir e dialogar sobre a questão, tanto no âmbito da formação quanto do trabalho profissional.
O Código de Ética da/o Assistente Social preconiza a defesa intransigente dos direitos humanos e do combate à todas as formas de discriminação, no horizonte de um projeto civilizatório em que as diferenças de gênero, sexualidade, raça, etnia, classe social e outras expressões da diversidade humana não se tornam desigualdades.
A data é uma memória da Revolta de Stonewall, como ficaram conhecidas as manifestações de resistência diante dos ataques de violência policial que a comunidade LGBTIA+ sofria com frequência no Bar Stonewall Inn, em Nova Iorque. Diante das violências físicas e prisões, o dia 28 de junho de 1969, permanece lembrado como um marco de insurgência dessa população. É, por isso, um dia de luta!
A 1ª Parada do Orgulho foi organizada no ano seguinte (1970), para marcar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito e discriminação. No Brasil e na América Latina, também tivemos marcos importantes ao longo dos últimos anos de resistência à violência do Estado, entre os quais destacamos aquele ocorrido no Ferro's Bar, em São Paulo, que ficou conhecido como o Stonewall brasileiro. Integrantes do Grupo Ação Lésbico-Feminista, junto a outros aliados, fizeram, em 1983, uma manifestação no bar a favor das lésbicas que vendiam o jornal “Chanacomchana” no estabelecimento.
Mais de 40 anos depois, a conjuntura mundial e brasileira, diante do avanço neoconservador, nos exige continuar resistindo. O CRESS-RS reafirma o seu compromisso na visibilidade e atenção às demandas da população LGBTIA+, em especial de todas as diversidades trans, na defesa intransigente dos direitos humanos.
Entendemos que essa é uma questão ética e política que deve estar no horizonte da intervenção de nossa profissão, mas também um dever de formação teórica e metodológica que alimenta nossas práticas cotidianas técnico-operativas, fazendo parte de nossa agenda de formação continuada ao longo de nossa trajetória profissional.
Celebramos a vida e a resistência de nosses colegues assistentes sociais LGBTIA+!
*Guilherme Gomes Ferreira, assistente social, ativista na ONG Somos – Comunicação, Saúde e Sexualidade e professor da Graduação em Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS.
Anderson da Silva Fagundes, assistente social, conselheiro do CRESS-RS, na gestão “CRESS Presente e Forte: Serviço Social pela Democracia” (2023-2026).
#DescriçãoDaImagem imagem vertical com o fundo da bandeira LGBTIA+ pintada e com três fotografias em um varal com ilustrações representativas alusivas ao Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+.️
Por Guilherme Gomes Ferreira e Anderson Silva Fagundes*
No dia 28 de junho, Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+, celebramos a luta e a resistência da comunidade LGBTIA+ ao redor do mundo. Esta data nos convida a refletir e dialogar sobre a questão, tanto no âmbito da formação quanto do trabalho profissional.
O Código de Ética da/o Assistente Social preconiza a defesa intransigente dos direitos humanos e do combate à todas as formas de discriminação, no horizonte de um projeto civilizatório em que as diferenças de gênero, sexualidade, raça, etnia, classe social e outras expressões da diversidade humana não se tornam desigualdades.
A data é uma memória da Revolta de Stonewall, como ficaram conhecidas as manifestações de resistência diante dos ataques de violência policial que a comunidade LGBTIA+ sofria com frequência no Bar Stonewall Inn, em Nova Iorque. Diante das violências físicas e prisões, o dia 28 de junho de 1969, permanece lembrado como um marco de insurgência dessa população. É, por isso, um dia de luta!
A 1ª Parada do Orgulho foi organizada no ano seguinte (1970), para marcar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito e discriminação. No Brasil e na América Latina, também tivemos marcos importantes ao longo dos últimos anos de resistência à violência do Estado, entre os quais destacamos aquele ocorrido no Ferro's Bar, em São Paulo, que ficou conhecido como o Stonewall brasileiro. Integrantes do Grupo Ação Lésbico-Feminista, junto a outros aliados, fizeram, em 1983, uma manifestação no bar a favor das lésbicas que vendiam o jornal “Chanacomchana” no estabelecimento.
Mais de 40 anos depois, a conjuntura mundial e brasileira, diante do avanço neoconservador, nos exige continuar resistindo. O CRESS-RS reafirma o seu compromisso na visibilidade e atenção às demandas da população LGBTIA+, em especial de todas as diversidades trans, na defesa intransigente dos direitos humanos.
Entendemos que essa é uma questão ética e política que deve estar no horizonte da intervenção de nossa profissão, mas também um dever de formação teórica e metodológica que alimenta nossas práticas cotidianas técnico-operativas, fazendo parte de nossa agenda de formação continuada ao longo de nossa trajetória profissional.
Celebramos a vida e a resistência de nosses colegues assistentes sociais LGBTIA+!
*Guilherme Gomes Ferreira, assistente social, ativista na ONG Somos – Comunicação, Saúde e Sexualidade e professor da Graduação em Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS.
Anderson da Silva Fagundes, assistente social, conselheiro do CRESS-RS, na gestão “CRESS Presente e Forte: Serviço Social pela Democracia” (2023-2026).
#DescriçãoDaImagem imagem vertical com o fundo da bandeira LGBTIA+ pintada e com três fotografias em um varal com ilustrações representativas alusivas ao Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+.️
No dia 28 de junho, Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+, celebramos a luta e a resistência da comunidade LGBTIA+ ao redor do mundo. Esta data nos convida a refletir e dialogar sobre a questão, tanto no âmbito da formação quanto do trabalho profissional.
O Código de Ética da/o Assistente Social preconiza a defesa intransigente dos direitos humanos e do combate à todas as formas de discriminação, no horizonte de um projeto civilizatório em que as diferenças de gênero, sexualidade, raça, etnia, classe social e outras expressões da diversidade humana não se tornam desigualdades.
A data é uma memória da Revolta de Stonewall, como ficaram conhecidas as manifestações de resistência diante dos ataques de violência policial que a comunidade LGBTIA+ sofria com frequência no Bar Stonewall Inn, em Nova Iorque. Diante das violências físicas e prisões, o dia 28 de junho de 1969, permanece lembrado como um marco de insurgência dessa população. É, por isso, um dia de luta!
A 1ª Parada do Orgulho foi organizada no ano seguinte (1970), para marcar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito e discriminação. No Brasil e na América Latina, também tivemos marcos importantes ao longo dos últimos anos de resistência à violência do Estado, entre os quais destacamos aquele ocorrido no Ferro's Bar, em São Paulo, que ficou conhecido como o Stonewall brasileiro. Integrantes do Grupo Ação Lésbico-Feminista, junto a outros aliados, fizeram, em 1983, uma manifestação no bar a favor das lésbicas que vendiam o jornal “Chanacomchana” no estabelecimento.
Mais de 40 anos depois, a conjuntura mundial e brasileira, diante do avanço neoconservador, nos exige continuar resistindo. O CRESS-RS reafirma o seu compromisso na visibilidade e atenção às demandas da população LGBTIA+, em especial de todas as diversidades trans, na defesa intransigente dos direitos humanos.
Entendemos que essa é uma questão ética e política que deve estar no horizonte da intervenção de nossa profissão, mas também um dever de formação teórica e metodológica que alimenta nossas práticas cotidianas técnico-operativas, fazendo parte de nossa agenda de formação continuada ao longo de nossa trajetória profissional.
Celebramos a vida e a resistência de nosses colegues assistentes sociais LGBTIA+!
*Guilherme Gomes Ferreira, assistente social, ativista na ONG Somos – Comunicação, Saúde e Sexualidade. Professor da Graduação em Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS.
*Anderson da Silva Fagundes, assistente social, conselheiro do CRESS-RS, na gestão “CRESS Presente e Forte: Serviço Social pela Democracia” (2023-2026).
Descrição da imagem: imagem com o fundo da bandeira LGBTIA+ pintada e com três fotografias em um varal com ilustrações representativas alusivas ao Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+.
No dia 28 de junho, Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+, celebramos a luta e a resistência da comunidade LGBTIA+ ao redor do mundo. Esta data nos convida a refletir e dialogar sobre a questão, tanto no âmbito da formação quanto do trabalho profissional.
O Código de Ética da/o Assistente Social preconiza a defesa intransigente dos direitos humanos e do combate à todas as formas de discriminação, no horizonte de um projeto civilizatório em que as diferenças de gênero, sexualidade, raça, etnia, classe social e outras expressões da diversidade humana não se tornam desigualdades.
A data é uma memória da Revolta de Stonewall, como ficaram conhecidas as manifestações de resistência diante dos ataques de violência policial que a comunidade LGBTIA+ sofria com frequência no Bar Stonewall Inn, em Nova Iorque. Diante das violências físicas e prisões, o dia 28 de junho de 1969, permanece lembrado como um marco de insurgência dessa população. É, por isso, um dia de luta!
A 1ª Parada do Orgulho foi organizada no ano seguinte (1970), para marcar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito e discriminação. No Brasil e na América Latina, também tivemos marcos importantes ao longo dos últimos anos de resistência à violência do Estado, entre os quais destacamos aquele ocorrido no Ferro's Bar, em São Paulo, que ficou conhecido como o Stonewall brasileiro. Integrantes do Grupo Ação Lésbico-Feminista, junto a outros aliados, fizeram, em 1983, uma manifestação no bar a favor das lésbicas que vendiam o jornal “Chanacomchana” no estabelecimento.
Mais de 40 anos depois, a conjuntura mundial e brasileira, diante do avanço neoconservador, nos exige continuar resistindo. O CRESS-RS reafirma o seu compromisso na visibilidade e atenção às demandas da população LGBTIA+, em especial de todas as diversidades trans, na defesa intransigente dos direitos humanos.
Entendemos que essa é uma questão ética e política que deve estar no horizonte da intervenção de nossa profissão, mas também um dever de formação teórica e metodológica que alimenta nossas práticas cotidianas técnico-operativas, fazendo parte de nossa agenda de formação continuada ao longo de nossa trajetória profissional.
Celebramos a vida e a resistência de nosses colegues assistentes sociais LGBTIA+!
*Guilherme Gomes Ferreira, assistente social, ativista na ONG Somos – Comunicação, Saúde e Sexualidade. Professor da Graduação em Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS.
*Anderson da Silva Fagundes, assistente social, conselheiro do CRESS-RS, na gestão “CRESS Presente e Forte: Serviço Social pela Democracia” (2023-2026).
Descrição da imagem: imagem com o fundo da bandeira LGBTIA+ pintada e com três fotografias em um varal com ilustrações representativas alusivas ao Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+.
Por Guilherme Gomes Ferreira e Anderson da Silva Fagundes*
No dia 28 de junho, Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+, celebramos a luta e a resistência da comunidade LGBTIA+ ao redor do mundo. Esta data nos convida a refletir e dialogar sobre a questão, tanto no âmbito da formação quanto do trabalho profissional.
O Código de Ética da/o Assistente Social preconiza a defesa intransigente dos direitos humanos e do combate à todas as formas de discriminação, no horizonte de um projeto civilizatório em que as diferenças de gênero, sexualidade, raça, etnia, classe social e outras expressões da diversidade humana não se tornam desigualdades.
A data é uma memória da Revolta de Stonewall, como ficaram conhecidas as manifestações de resistência diante dos ataques de violência policial que a comunidade LGBTIA+ sofria com frequência no Bar Stonewall Inn, em Nova Iorque. Diante das violências físicas e prisões, o dia 28 de junho de 1969, permanece lembrado como um marco de insurgência dessa população. É, por isso, um dia de luta!
A 1ª Parada do Orgulho foi organizada no ano seguinte (1970), para marcar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito e discriminação. No Brasil e na América Latina, também tivemos marcos importantes ao longo dos últimos anos de resistência à violência do Estado, entre os quais destacamos aquele ocorrido no Ferro's Bar, em São Paulo, que ficou conhecido como o Stonewall brasileiro. Integrantes do Grupo Ação Lésbico-Feminista, junto a outros aliados, fizeram, em 1983, uma manifestação no bar a favor das lésbicas que vendiam o jornal “Chanacomchana” no estabelecimento.
Mais de 40 anos depois, a conjuntura mundial e brasileira, diante do avanço neoconservador, nos exige continuar resistindo. O CRESS-RS reafirma o seu compromisso na visibilidade e atenção às demandas da população LGBTIA+, em especial de todas as diversidades trans, na defesa intransigente dos direitos humanos.
Entendemos que essa é uma questão ética e política que deve estar no horizonte da intervenção de nossa profissão, mas também um dever de formação teórica e metodológica que alimenta nossas práticas cotidianas técnico-operativas, fazendo parte de nossa agenda de formação continuada ao longo de nossa trajetória profissional.
Celebramos a vida e a resistência de nosses colegues assistentes sociais LGBTIA+!
*Guilherme Gomes Ferreira, assistente social, ativista na ONG Somos – Comunicação, Saúde e Sexualidade. Professor da Graduação em Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS.
*Anderson da Silva Fagundes, assistente social, conselheiro do CRESS-RS, na gestão “CRESS Presente e Forte: Serviço Social pela Democracia” (2023-2026).
Descrição da imagem: imagem com o fundo da bandeira LGBTIA+ pintada e com três fotografias em um varal com ilustrações representativas alusivas ao Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+.
Por Guilherme Gomes Ferreira e Anderson da Silva Fagundes*
No dia 28 de junho, Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+, celebramos a luta e a resistência da comunidade LGBTIA+ ao redor do mundo. Esta data nos convida a refletir e dialogar sobre a questão, tanto no âmbito da formação quanto do trabalho profissional.
O Código de Ética da/o Assistente Social preconiza a defesa intransigente dos direitos humanos e do combate à todas as formas de discriminação, no horizonte de um projeto civilizatório em que as diferenças de gênero, sexualidade, raça, etnia, classe social e outras expressões da diversidade humana não se tornam desigualdades.
A data é uma memória da Revolta de Stonewall, como ficaram conhecidas as manifestações de resistência diante dos ataques de violência policial que a comunidade LGBTIA+ sofria com frequência no Bar Stonewall Inn, em Nova Iorque. Diante das violências físicas e prisões, o dia 28 de junho de 1969, permanece lembrado como um marco de insurgência dessa população. É, por isso, um dia de luta!
A 1ª Parada do Orgulho foi organizada no ano seguinte (1970), para marcar e fortalecer o movimento de luta contra o preconceito e discriminação. No Brasil e na América Latina, também tivemos marcos importantes ao longo dos últimos anos de resistência à violência do Estado, entre os quais destacamos aquele ocorrido no Ferro's Bar, em São Paulo, que ficou conhecido como o Stonewall brasileiro. Integrantes do Grupo Ação Lésbico-Feminista, junto a outros aliados, fizeram, em 1983, uma manifestação no bar a favor das lésbicas que vendiam o jornal “Chanacomchana” no estabelecimento.
Mais de 40 anos depois, a conjuntura mundial e brasileira, diante do avanço neoconservador, nos exige continuar resistindo. O CRESS-RS reafirma o seu compromisso na visibilidade e atenção às demandas da população LGBTIA+, em especial de todas as diversidades trans, na defesa intransigente dos direitos humanos.
Entendemos que essa é uma questão ética e política que deve estar no horizonte da intervenção de nossa profissão, mas também um dever de formação teórica e metodológica que alimenta nossas práticas cotidianas técnico-operativas, fazendo parte de nossa agenda de formação continuada ao longo de nossa trajetória profissional.
Celebramos a vida e a resistência de nosses colegues assistentes sociais LGBTIA+!
*Guilherme Gomes Ferreira, assistente social, ativista na ONG Somos – Comunicação, Saúde e Sexualidade. Professor da Graduação em Serviço Social e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRGS.
*Anderson da Silva Fagundes, assistente social, conselheiro do CRESS-RS, na gestão “CRESS Presente e Forte: Serviço Social pela Democracia” (2023-2026).
Descrição da imagem: imagem com o fundo da bandeira LGBTIA+ pintada e com três fotografias em um varal com ilustrações representativas alusivas ao Dia Mundial do Orgulho LGBTIA+.
(51) 3224-2317
(51) 3228-0624
(51) 3025-5756